DAKOTA
Marcos Sabino, Cláudio Rabello e Luiz Eduardo Farah
Parada ali no corredor
Ela sorria sem calor
Seus olhos doce laser
Frios como o sal
Trocavam cores como um sinal
Nos dedos de metal
A chama olímpica
Sua música será magnífica
Ninguém para pra ouvir

Parada ali no corredor
Ela escondia seu amor
Bonecas são rainhas
De coração a mil
Da porta do Dakota não saiu

Nem mesmo na prisão
Mesmo cínica
Sua história é assim Fellinica
Mas ninguém para pra ouvir

Parada ali no corredor
Estava ali só por pavor
As marcas no cimento
Mostram que chorou
Os mesmos sonhos secos como flor

Da solidão do hall
Foi-se o mágico
E hoje quando é hora do espetáculo
Já é hora de ir dormir
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